Lázaro Carneiro

poemas e causos

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Anseios da alma

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Minha alma anseia correr os campos, levar aos trancos um corpo alquebrado para campear em longas caminhadas ou cavalgar, correr os prados...
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Sob as marquises

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Numa dessas noites frias de inverno úmido, a garoa gelada caía como espadas pontiagudas sobre os transeuntes. Sob a marquise de um "poi...
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domingo, 14 de novembro de 2010

Heráclito

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Nos plácidos cristais de caudaloso rio banhava Heráclito, o gênio grego. No frescor do banho elaborava desafios trazendo para nós desasso...
sábado, 13 de novembro de 2010

Casinha florida

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Estradão vermeio empedrado barranco arto nos dois lado até dobrá o espigão. Na direita de quem sobe tem uma capelinha pobre e uma cruz ...
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O verbo

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E a carne se fez verbo depois fez-se o verso e o poeta viu que tudo era feio e fez-se a poesia. O ar seco do cerrado, o sol sereno do ...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Salvo engano

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Salvo engano de minha parte a vida é bela. Apesar do vazio das oratórias, das portas giratórias, das revistas aleatórias, de qualquer si...
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Lázaro Carneiro
Bauru, São Paulo, Brazil
Nascido em 15 de julho de 1950, presenciou ao longo da vida o crescimento das cidades de nossa região e a destruição dos cerrados. Sensível à cultura regional, faz da literatura uma tribuna de onde denuncia a devastação desse importante ecossistema e a dinâmica destruidora dos centros urbanos.
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